A pesquisa humana tomou a dianteira a bordo da Estação Espacial Internacional no dia 16 de Janeiro, quando a tripulação da Expedição 58 explorou como os astronautas se adaptam à vida no espaço. Os residentes orbitais também desempenharam papéis mais comuns como técnicos de computação e canalizadores.
A astronauta da NASA, Anne McClain, estudou a mudança de fluido da parte inferior do corpo de um astronauta para a parte superior do corpo e como esta alteração causa impacto na cabeça e nos olhos durante um voo espacial. Ela recolheu amostras de sangue para o experiência de longa duração, girando-as numa centrífuga antes de guardar as amostras num frigorífico.
O engenheiro de voo Canadiano, David Saint-Jacques, mediu a sua pressão sanguínea iniciando as operações com o novo sistema Bio-Monitor da Agência Espacial Canadiana. O dispositivo monitora os dados fisiológicos de um astronauta em tempo real com o mínimo de interferência nas actividades da tripulação.
McClain também teve tempo de transferir e implantar um computador laptop do módulo Harmony para o módulo laboratorial Columbus. Saint-Jacques passou o resto da tarde de Quarta-feira substituindo peças na casa de banho da estação espacial, localizada no módulo Tranquility.
O comandante Oleg Kononenko trabalhou na manutenção da secção russa do laboratório orbital antes de inspeccionar e fotografar as janelas nos módulos russos. Kononenko terminou o dia com um conjunto de estudos de observação da Terra fotografando fenómenos naturais e artificiais.