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Levantam-se vários rumores que apontam para uma falha com a missão Zuma. Como é óbvio, e devido à natureza estritamente sigilosa desta missão, estes rumores são, por enquanto, impossíveis de confirmar.
O satélite Zuma foi catalogado com a designação USA-280, tendo o número de catálogo orbital 43098 e a designação internacional 2018-001A. Sendo uma missão militar Norte-americana, não foram dados os seus parâmetros orbitais.
Várias horas após o lançamento, uma publicação no twitter sugeriu que o satélite poderia estar inactivo após a separação do segundo estágio do lançador, sublinhando que devido ao blackout imposto a esta missão era impossível deduzir se o problema estará relacionado com o satélite ou com o foguetão Falcon-9. Duas fontes fidedignas apontavam para a ocorrência de algum tipo de problema na missão.
Após o surgimento destas declarações, a SpaceX referiu que não teria ocorrido qualquer problema no desempenho do seu lançador, mas que não comentava qualquer aspecto relacionado com missões deste tipo.
Segundo a arstechnica.com, o satélite teria reentrado na atmosfera juntamente com o último estágio do Falcon-9. Curiosamente, a SpaceX nunca confirmou o sucesso da missão que somente surge após a separação da respectiva carga. Neste caso, e segundo Ellon Musk – principal responsável da SpaceX – o satélite da missão Zuma teria sudo a carga mais importante e mais dispendiosa alguma vez colocada em órbita pela empresa. No entanto, o artigo da arstechnica.com não faz muito sentido, pois a carga foi catalogada em órbita!
A empresa privada Norte-americana levou a cabo o lançamento da missão militar secreta Zuma às 0100UTC do dia 8 de Janeiro de 2018. O lançamento foi levado a cabo pelo foguetão Falcon-9 (B1043) a partir do Complexo de Lançamento SLC-40 do Cabo Canaveral AFS.