O Pentágono renovou o controverso contrato de aluguer de banda larga no satélite chinês Apstar-7 pertencente a uma companhia de Hong Kong detida maioritariamente pelo governo da China.
Operado pela APT Satellite Holdings, empresa da qual 40% é detida pela China Aerospace Corp que por sua vez pertence ao governo chinês, o Apstar-7 tem vindo ser utilizado pelo Pentágono para o envio de dados e comunicações militares com as suas forças na região da Ásia e Pacífico.
Este contrato despertou os receios de que a China possa ter acesso a dados confidenciais extremamente sensíveis e é visto pelas alas mais conservadores como algo de muito preocupante para a segurança nacional norte-americana. Por seu lado, o Pentágono assegurou que todas as comunicações são feitas com encriptação altamente sofisticada.
O contrato para o alugar de banda larga no Apstar-7 foi assinado em Maio de 2012.